
Ateopatia: O Ateísmo como sociopsicopatia
02/05/2013 20:55
Segundo a psiquiatria e a psicologia o principal sintoma da insanidade mental (sociopatia, psicopatia, transtorno mental) é a irracionalidade. Isto é: os sentimentos e as ideias do doente não mais coincidem com a realidade e nem com o padrão de normalidade psicossocial, e ele passa a defender ideias absurdas e a cometer atos irracionais, bárbaros e selvagens. Estes sintomas podem ser observados nas ideias e na conduta do ateísmo ao longo da história. O que dizer das teorias ateístas? Vejamos alguns exemplos.
1. A negação da verdade factual. A verdade é uma ideia/conceito que corresponde a um ente real (concreto ou abstrato). Se dizemos: O homem existe, esta afirmação é verdade porque existe um ser no mundo real que corresponde ao substantivo homem. O conjunto das ideias/conceitos correspondente ao conjunto dos entes reais (concretos e abstratos) constitui a imagem mental e real do mundo; a verdade sobre o ser e o existir. O doente mental nega esse fato evidente. Para o ateísmo não existe a verdade, mas cada um dos 7 bilhões de seres humanos tem a sua própria verdade. Sob este ponto de vista existiriam 7 bilhões de diferentes conceitos sobre o homem e 7 bilhões de versões para a história do mundo. A negação da verdade viola completamente todas as leis do pensamento humano; as leis da lógica (princípios da identidade: A é A; princípio da não-identidade: A não é B; princípio da contiguidade: antes de B vem A, etc), Evidentemente, isto é uma loucura.
2. A negação das leis naturais e das leis da lógica. A lei científica mais fundamental é a lei da causalidade, segundo o qual todo efeito tem causa, e o efeito é proporcional à causa. Uma vez que a lei da causalidade exige uma causa proporcional para explicar universo como efeito, o ateísmo negou a causalidade. Todos os fenômenos naturais do universo são regidos por leis naturais (modos de operação da natureza). As leis naturais, portanto, podem explicar tudo na natureza, menos a origem delas próprias. Obviamente, a origem das leis conduz à necessidade de Deus. O ateísmo negou a existência das leis naturais. Isto, novamente, é uma loucura.
3; A afirmação do acaso como um ser pensante, criativo e poderoso. O acaso é um acidente fortuito, e não possui conteúdo teórico. Portanto, jamais poderia pensar, planejar e criar o universo. Mesmo assim, durante milênios o ateísmo insistiu em afirmar o acaso como um “deus” capaz de criar o universo. Centenas de cálculos de probabilidade destruíram completamente a ideia de que o acaso pudesse criar sequer uma célula. Finalmente, o ateísmo, através de Richard Dawkins, admitiu que o acaso não poderia criar o universo, mas a sorte sim (Cf. De sapo a príncipe. YouTube). Ora, sorte e acaso são uma e a mesma coisa. Mais uma loucura infrutífera.
4. A hipótese da panspermia. Admitindo a impossibilidade total de o acaso ter criado a vida na Terra, o ateísmo transferiu o problema para outro planeta, inventando que seres extraterrestres implantaram a vida na Terra. Outra loucura ridícula e escapista.
5. A natureza transfísica da mente e a autoconsciência. Há milênios o ateísmo tenta explicar os fenômenos mentais (psicoemocionais) como sendo de origem e natureza materiais. Hoje, a psicologia admitiu que a mente (e seus fenômenos: memória, inteligência, criatividade, etc) não é um fenômeno físico (Cf. MYERS, D.G. Psicologia. Trad. Eduardo Jorge Custódio da Silva e Maria dos Anjos Santos Rouch. Rio de Janeiro: ITC Editora, 2006, texto-padrão dos cursos de psicologia). O ateu Richard Dawkins, e o ateísmo em geral, admitem que a autocosciência (a consciência do eu), é ainda a big question insolúvel no âmbito do ateísmo. Mesmo já tendo admitido a natureza imaterial da mente, o ateísmo insiste em negar a espiritualidade humana, que explica a natureza da mente e da autoconsciência. Todavia, milhares de psicólogos, psiquiatras e médicos em todo o mundo já rejeitaram as ideias da “ciência” ateísta.
6. A inexistência da matéria. Desde os anos 30 a física clássica e relativística foram ultrapassadas pela física quântica, a qual demonstrou que um átomo não é uma coisa material, mas um evento probabilístico, sendo simultaneamente uma onda e uma partícula e podendo estar simultaneamente em dois lugares. O conceito de matéria como concretude e objetiva foi destruído. Mesmo assim, o ateísmo continua defendendo o materialismo radical dos mitos e cosmogonias greco-pagãs, opondo-se sem quaisquer fundamentos às mais recentes conclusões da ciência de vanguarda do século XX e XXI. Pura loucura.
Cremos que estes 6 exemplos são suficientes para demonstrar a ilogicidade e anticientificidade do ateísmo no mundo atual. E confusão mental tão profunda, ampla e radical não pode mais continuar sendo classificada como normal. A incoerência e irracionalidade das ideias do ateísta não se distinguem das ideias do esquizofrênico e psicopata padrão. As ideias do psicopata e do ateu se chocam radicalmente com a realidade. Portanto, o ateísmo deve ser classificado como uma psicopatia, um distúrbio mental.
E quanto às práticas do ateísmo ao longo da história? Se um indivíduo mata duas ou três pessoas com requintes de crueldade é definido pela psiquiatria como um serial killer, um psicopata, um louco. Obviamente, um psicopata é um ateu, pois se fosse um cristão seguiria o exemplo de Jesus, amaria seus inimigos e somente usaria a verdade e a espada em legítima defesa, como fez o mundo cristão para defender-se dos ataque dos nazistas na II Guerra Mundial, e dos comunistas na Guerra Fria. O que dizer, então, de ateus socialistas-genocidas como Hitler (50 milhões de vítimas), Stálin (35 milhões de vítimas), Mao Tse Tung (90 milhões de vítimas), Pol Pot (4 milhões de vítimas), entre outros socialistas-comunistas ateus? Se assassinar duas ou três pessoas com requintes de crueldade já caracteriza a psicopatia, a loucura, como definir Hitler, Stálin, Mao, Pol Pot, Kim Il Sung, Ho Chi Mim, Fidel Castro, Hugo Chaves e os PeTralhas, entre outros socialistas-comunistas ateus que mataram centenas, milhares e milhões de pessoas com requintes de crueldade psicopata? Obviamente, estas bestas selvagens com rosto humano foram mais que psicopatas e genocidas. E existe apenas um adjetivo pior do que o de psicopata-genocida: satânico. Eles foram satânicos! Seria mera coincidência o fato de todos eles serem ateus? Do ponto de vista psiquiátrico, assim como o genocídio nazista, os genocídios socialistas-comunistas demonstram o vínculo ateísmo-psicopatia. Este fato histórico parece inverter o consenso forçado imposto pelos ateus: os fanáticos, loucos e genocidas não são os religiosos cristãos; são os materialistas ateus! Sob ataque constante durante toda a sua história milenar (judeus, romanos, gnósticos, muçulmanos, nazistas, comunistas, etc) o Cristianismo sempre reagiu em legítima defesa.
1. A origem espiritual da loucura & A possessão espiritual coletiva
O que leva um indivíduo à loucura? A princípio adiante-se que a psiquiatria, a psicologia e a neurologia desconhecem a causa da loucura. Nem mesmo os diagnósticos psiquiátricos são críveis, pois não derivam de dados empíricos, mas de opiniões subjetivas. Os medicamentos entorpecem, adormecem e até podem estimular ou desestimular o estado de ânimo dos pacientes de transtornos leves (que se tornam doentes crônicos). A psicopatia, a loucura de fato, não tem cura. Por isso, ainda existem hospitais de internação psiquiátrica em todo o mundo.
Já de algum tempo venho buscando entender a causa da crueldade e dos genocídios cometidos pelos ateístas (líderes e liderados). Os genocídios causados por indivíduos como Cambises, Átila, Alexandre, Nero, Calígula, entre outros, os quais se autoproclamaram “deuses” supremos e cometeram genocídios insanos. Que psiquiatra duvidaria da loucura de Nero e de Calígula? Por que indivíduos cristãos como Marx, Darwin, Lênin, Stálin, Nietsche, entre outros, sofreram tão súbita e poderosa contraconversão, tornando-se ateus, anticristãos, amorais e até genocidas? Por que populações praticamente inteiras como a França de 1789, a Rússia de 1917 e a Alemanha nazista de 1933 entraram em transe hipnótico coletivo, perdendo a noção do real, acreditando e unindo-se a genocidas ateístas e anticristãos como Robespierre, Lênin e Hitler como se eles fossem messias?
Aqueles transes hipnóticos coletivos teriam sido causados pela mera propaganda mentirosa, ou por uma causa mais profunda e mística, como uma possessão espiritual coletiva? Muitos historiadores se referem às loucuras das revoluções francesa, russa e nazista como um surto psicótico coletivo, um acesso de loucura coletivo, pois aquelas populações pareciam ter entrado em um transe hipnótico coletivo, perdendo completamente a racionalidade, cometendo atos insanos de barbarismo e selvageria (até canibalismo). Efetivamente, foi como se bilhões de demônios tivessem invadido simultaneamente seus corpos e assumido o controle sobre seus sentimentos, pensamentos e ações. Somente um evento desse porte e dessa natureza poderia explicar as loucuras coletivas cometidas por aquelas revoluções. Recorde-se que os “iluministas” eram místicos anticristãos (Robespierre se propôs a descristianizar a França e se colocou na posição de um “deus”), que os revolucionários russos eram ateístas e que o comunismo russo foi precedido pela pré-revolução místico-ocultista de Rasputim (um ofita = adorador da serpente) e que o nazismo foi um movimento místico-ocultista (a suástica é um símbolo hinduísta, o III Reich, o extermínio dos judeus, etc). Portanto, as três revoluções — “iluminista”, comunista e nazista — estavam intimamente relacionados com o ateísmo anticristão (o misticismo ocultista).
A história registrou a possibilidade real desse tipo de influência espiritual coletiva no Pentecostes cristão (influência benéfica) e no histórico caso das bruxas de Salém (influência maléfica), entre outros. Sabe-se ainda que possessões espirituais individuais e coletivas de menor número acontecem comumente nos terreiros de umbanda, nos centros espíritas e durante rituais afro-indianos. Recentemente O Jornal Nacional, da Rede Globo, noticiou a ocorrência de uma dessas invasões de pequeno porte numa escola pública da Paraíba, onde cerca de 14 estudantes ficaram “possessas” durante a aula e tiveram que ser encaminhadas para um hospital psiquiátrico.
O movimento “iluminista”, embora se declarasse ateu, foi um movimento místico-ocultista cujo objetivo declarado era a completa descristianização da França e do mundo. O movimento nazista, igualmente, foi um movimento místico-ocultista cujo objetivo era o extermínio dos judeus, a destruição das democracias cristãs e a implantação do III Reich, um império tirânico e ateísta global que cumpriria a profecia do Reino do Milênio apocalíptico. O mesmo espírito místico-ocultista, ateísta e genocida caracterizou o movimento comunista, de Marx aos nossos dias. O movimento cientificista ateísta (a ciência ateísta/evolucionista) apresenta as mesmas características místico-ocultistas do “iluminismo”, do nazismo e do comunismo. Os cientistas ateus tem tentado responder, com base no evolucionismo ateísta, às mesmas perguntas existenciais do Cristianismo: Qual a origem, a finalidade e o destino do universo, do planeta Terra e do homem? A ciência ateísta tem atacado e expulsado do mundo acadêmico muitos cientistas cristãos. O biólogo ateu Richard Dawkins declarou guerra total ao Cristianismo, em defesa da ditadura científica ateísta (Cf. Expelled no intelligence allowed. YouTube). Os movimentos ateísta, comunista e gayzísta da atualidade estão promovendo abertamente a cristofobia e a heterofobia em todo o mundo. Nos dias atuais — os Últimos Dias bíblicos, para os cristãos —, os ateus ocultistas, os filhos das trevas, saíram das sombras e estão exibindo sua arrogância e prepotência à luz do dia, proferindo blasfêmias e incutindo-as nas mentes e corações dos cristãos ignorantes e egoístas.
2. Movimento Deusista X Movimento ateísta
E por que, ao estilo dos missionários cristãos, os místicos-ocultistas ateus se atraem, se aproximam, fundam instituições, constroem templos a atuam em busca de novos adeptos e de expansão mundial exatamente como o Cristianismo e os impérios pagãos da antiguidade? A pergunta: Por que as ideias e a conduta dos místicos-ocultistas ateus são tão semelhantes às dos religiosos cristãos? A resposta: Por que o ateísmo ocultista é efetivamente um movimento místico histórico global semelhante ao Cristianismo, porém, atua secretamente e centrado no Lúcifer, o anjo rebelado que se tornou o adversário do Deus-Pai bíblico. Isto não sou eu quem o diz, mas os líderes do gnosticismo, da maçonaria (Albert Pike), da teosofia (Blavatsky), do esoterismo (Shirley MacLaine, David Spangler, Alice Bailey, entre outros), e os líderes do movimento Nova Ordem Mundial (pesquise na internet), com a diferença de que este último parece representar a manifestação final do ocultismo, pois fundiu as ideias e os ideais de todos os grupos ocultistas e ateístas anteriores. Todos estes movimentos estão atacando o Deus- Pai bíblico e cultuando Lúcifer como seu “deus”. Ensinam que o Deus-Pai bíblico é mau, pois aprisionou Adão e Eva no Éden, mas Lúcifer os libertou. É a repetição da mitologia grega, onde o titã Prometeu (= anjo Lúcifer) roubou o fogo (= o amor e verdade) de Zeus e deu-os aos homens, libertando-os e tornando-se seu “deus”..
A presença histórica e global do ateísmo ocultista na história prova que Deusismo e ateísmo são dois movimentos históricos globais antagônicos, envolvidos numa guerra mortal onde um não sobreviverá onde o outro predominar. Como escreveu Dostoievski: “Se não há Deus, tudo é permitido”. Obviamente, onde tudo é permitido, todo o mal é permitido. Logo, somente o bem será proibido, pois é o oposto do mal e adversário do mal.
3. Ateopatia = sociopatia = psicopatia = loucura
Qual a relação entre ateísmo, sociopatia, psicopatia e loucura? Afinal, o que é um sociopata? Um artigo publicado no jornal Tribuna do Brasil traçou o perfil psiquiátrico do sociopata, os chamados “predadores sociais”:
“A sociopatia é também conhecida como transtorno da personalidade antissocial ou transtorno da personalidade dissocial. Ela pode ser leve, moderada ou grave. Os sociopatas são indivíduos egocêntricos, desprovidos de ideiais, de valores morais, desprezam a sociedade, suas leis e deveres, desprezam as pessoas e até os próprios filhos. Não sentem piedade ou remorso, e nunca se arrepedem de seus crimes. São pessoas de inteligência normal ou acima da média, sua aparência não revela nenhum sintoma de doença mental perceptível e possuem grande habilidade para seduzir, persuadir e induzir, usando a mentira, a intimidação, a ameaça e a violência. Cínicos, seus sentimentos são superficiais e falsos. Traem, trapaceiam, abusam, roubam e matam impiedosamente. Parecem Incapazes de amar ou de serem leais. São covardes, e só atacam vítimas incapazes de reagir. Costumam se auto-intitular ‘predadores sociais’ e se orgulham disso. Não raro, culpam suas vítimas, classificando-as de otárias, impotentes e merecedoras do que eles lhes fizeram. Quando descobertos, podem simular arrependimento com lágrimas. Na vida social, o sociopata costuma ser charmoso, talentoso, teatral, é tão convincente que poucas desconfiam de seu lado perverso, que eles podem ocultar durante toda a vida.” (Cf. O que é um sociopata? Tribuna do Brasil de 23/3/2007. Caderno TB/Programa, Coluna Psicoproseando).
Essa descrição de sociopata, os predadores sociais, corresponde exatamente à descrição de um psicopata. Saiba-se que, para a psiquiatria e a psicologia não existe diferença entre os sintomas da sociopatia, do surto psicótico, da psicopatia e da loucura. Vejamos.
O que é um psicopata? A personalidade psicopata ou psicopática (do grego psyché = mente + path, páscho = sofrer = que sofre da mente = doente mental) é sinônimo de psicótico (de surto psicótico = loucura). Segundo a psiquiatria os psicopatas são ateístas, amorais, insensíveis, ladrões, perversos, criminosos, impiedosos e conscientes de seus crimes, dos quais se orgulham e dos quais não sentem culpa ou remorso. O psicopata pode se comportar como uma pessoa dócil, simpática, amável e normal.
Como vemos, a sociopatia e a psicopatia são sinônimos e descrevem indivíduos doentes mentais com os mesmos sintomas. Um sociopata é um psicopata, e um psicopata é um louco, um doente mental. Quem ainda tem dúvidas quanto à insanidade mental de Stálin e de Hitler? O comportamento ateísta, amoral, cruel e genocida dos comunistas-socialistas ao longo do século XX nos permite enquadrá-los perfeitamente dentro da classificação psiquiátrica da sociopatia e da psicopatia (= loucura, insanidade mental).
Recentemente a revista New York publicou um artigo sobre o diagnóstico de crianças sociopatas. Aproveitando o momento, a televisão americana repetiu o episódio do This American Life sobre o tema, e o escritor Jon Ronson publicou o livro chamado The Psychopath Test, ensinando como fazer o autoteste e descobrir se alguém é um psicopata. Essa onda de massacres de crianças em escolas fez do tema assunto do dia. Diz-se que, de 1% a 4% da população mundial é psicopata e sociopata (sociopsicopatas). Por isso, a psicopatia tornou-se a doença mental da moda nos Estados Unidos e no mundo.
Os sociopsicopatas se auto-intitulam predadores sociais. São ateus, arrogantes, falsos, mentirosos, egocêntricos, amorais, antissociais, anarquistas, irresponsáveis, trapaceiros, ladrões, covardes, assassinos, cruéis, impiedosos e insensíveis. Segundo a psiquiatria este conjunto de comportamentos antissociais caracteriza os sociopatas e os psicopatas em geral. Pela selvageria e barbárie anti-humana que caracteriza o comportamento comunista-socialista ao longo da história ninguém devia se surpreender com o fato de que o mesmo conjunto de sintomas psiquiátricos caracteriza os revolucionários ateístas e amorais do “iluminismo”, do comunismo, do nazismo e dos ditadores ateístas e amorais em geral, de esquerda ou de direita. Existe um componente místico-ocultista na conduta ateísta, amoral e antissocial dos sociopsicopatas. Do mesmo modo, há também um componente místico-ocultista no comportamento ateísta e amoral dos comunistas-socialistas, como ficou historicamente provado nos genocídios que eles praticaram nos 35 países que dominaram por 70 anos (1917-1987).
A psiquiatria classifica os criminosos em geral como sociopatas e psicopatas, e diz que o corrupto é um ladrão sociopata tanto quanto um assaltante comum. Os serial killer psicopatas apresentam os mesmos sintomas dos sociopsicopatas. Psicopatia e sociopatia são condutas anti-humanas e antissociais. Isto significa que o desequilíbrio é dirigido contra a sociedade e seus princípios religiosos, morais, normas e leis. O anarquismo e o comunismo-socialismo são movimentos antissociais que atuam na promoção da desordem e do caos social com o objetivo de tomar de assalto o poder político-econômico. Os genocídios que os comunistas-socialistas provocaram no mundo provam que eles agiram como latrocidas de massa, verdadeiros sociopsicopatas.
4. A dimensão mística do ateísmo e da sociopsicopatia
Evidentemente o ateísmo é uma postura mística; um modo de pensar e de agir no mundo contrário a Deus e aos valores espirituais e morais da humanidade. A essa altura cremos que o vínculo sociopsicopatia e ateísmo-comunismo já está evidenciado, mas importa embasar este estudo com outros elementos. O sociólogo Adolfo de Vasconcelos Noronha, professor da Universidade de Guarulhos (autor de Sociologia. Editora N/D, 1987), estudioso do marxismo e da mentalidade revolucionária comunista (ateísta, anarquista, mentirosa, amoral, violenta e genocida), chegou à conclusão final de que o comportamento comunista-socialista — ateísta, antissocial, anticristão e genocida —, continha um quê de místico e patológico. E registrou suas pesquisas no livro O Sociopata. De outro lado, as relações entre ateísmo marxista (comunismo-socialismo) e misticismo ocultista já ficaram plenamente estudadas e estabelecidas em livros como Marxismo e Religião (Heraldo Barbuy) e A Natureza Mística do Marxismo (Léo Villaverde), entre muitos outros.
5. A neurose coletiva, a origem do mal e os mitos de ruptura
Para a maioria dos psiquiatras e psicólogos, particularmente para os psicanalistas freudianos, todos os seres humanos são neuróticos (psicóticos); sofrem de algum tipo de distúrbio psicoemocional (sociopsicopatias). A cura ou o controle das psicopatias é uma das finalidades das ciências da mente. Todavia, os psicanalistas, psiquiatras e psicólogos desconhecem a causa das sociopsicopatias, seus diagnósticos são imprecisos por falta de dados empíricos e efetivamente não conseguem curar as socoipsicopatias de modo definitivo. A medicação utilizada pode inebriar, acalmar, adormecer e até alterar o estado de ânimo de algumas psicopatias (transtorno bipolar, por exemplo), mas o paciente torna-se um doente crônico e terá que usar a medicação por toda a vida. Essa situação tem um resultado bem diferente quando um psicótico passa por uma libertação espiritual — com base em oração — numa igreja evangélica. Ali, eles são efetiva e definitivamente libertados das psicopatias, das psicomanias, dos vícios e da promiscuidade (prostituição e homossexualismo). Existem milhares de ex-viciados, ex-prostitutas e ex-homossexuais e lésbicas, casados e com filhos, vivendo em paz nas comunidades evangélicas. A pergunta é: por que a oração cristã cura as sociopsicopatias, contrariando e desafiando a psiquiatria? A resposta é uma só: porque as sociopsicopatias e as psicomanias são fenômenos de origem espiritual, causados pela influência de maus espíritos. Uma vez afastados os maus espíritos, a vítima é libertada. É como orientou Jesus: “Está alguém enfermo? Chame os anciãos e façam oração sobre ele. E a oração de fé curará o enfermo.”
Para os religiosos da esfera cultural judaico-cristã toda a humanidade carrega em sua natureza espiritual o pecado original, a “cicatriz” psicoemocional da ruptura homem-Deus ocorrida nos primórdios da história. A mitologia primitiva criou os mitos de ruptura através dos quais buscou explicar a origem do mal. A esfera cultural afro-indiana (a antítese da esfera cultural judaico-cristã), igualmente, admite a realidade do mal (Shiva, o destruidor; Maia, o demônio da ilusão, etc). Os teósofos, os esotéricos, os maçons, os gnósticos e os ocultistas em geral (o ocultismo se pulverizou em sociedades secretas do mesmo modo que o politeísmo em falsos “deuses”)... Todos os ocultistas acreditam que o Deus-Pai bíblico é mau e aprisionou Adão e Eva no Éden. O anjo Lúcifer se rebelou contra Deus e os libertou. Sendo, por isso, cultuado por eles como um “deus”. O Movimento gnóstico (a gnose) crê na ocorrência de duas Quedas. A primeira, quando Deus decidiu se manifestar materialmente; a segunda, quando o Adão Andrógino (hermafrodita) ficou com inveja dos animais e decidiu se dividir em homem e mulher. O Cristianismo fala no pecado original (sexo antinatural) como a causa da ruptura homem-Deus e a origem do mal. A mitologia grega fala da rebelião de Prometeu e da Caixa de Pandora. Marx fala na propriedade privada original como a causa de todos os males. Freud fala no parricídio original como a origem da neurose humana (conflito intrapsíquico) e Stanislav Grof fala do parto traumático original. Enfim, os mitos de ruptura são um traço da cultura universal. Todas as culturas desenvolveram algum mito de ruptura para explicar a origem do mal e do sofrimento humano — as sociopsicopatias, a conduta anti-Deus, anti-humana e antissocial da humanidade de todas as épocas. Este fato confirma que a humanidade de todos épocas carrega em sua natureza espiritual a bagagem bem/mal, e buscou uma explicação e uma solução para tal realidade. As divisões e os conflitos das sociedades são exteriorizações do estado de divisão e conflito interior bem/mal presente no próprio homem.
Essa realidade histórica global aponta para uma humanidade psicótica em algum grau (Jo 8.44), vivendo em conflito constante: Deusismo/ateísmo, moralidade/amoralidade, verdade/mentira, bondade/maldade, etc. Para o Cristianismo todos os homens são pecadores (Jo 1.10). Para Freud todos são neuróticos. Para a psiquiatria e a psicologia todos são psicóticos, em algum grau. Pela similaridade dos sintomas dos sociopatas, dos psicopatas, dos loucos e dos ateístas-genocidas, podemos admitir pecado, neurose, psicose, loucura e ateísmo-genocida como sinônimos. Este fato lamentável, mas real e incontestável, nos remete à pergunta: qual a origem da criminalidade e da promiscuidade: social ou espiritual?
6. A origem espiritual da criminalidade
Para os místicos ocultistas (adoradores de Lúcifer) e para a “ciência” ateísta a criminalidade e a promiscuidade tem origem social. É a hipótese da tabula rasa, segundo a qual o homem é produto do meio social. Já derrubamos essa hipótese ateísta em outros textos, com a pergunta: o que surgiu primeiro: a sociedade ou o homem? Se os ateístas responderem que foi a sociedade cairão na contradição de admitirem que a sociedade humana surgiu antes da existência do homem. Se admitirem que o homem surgiu primeiro (e criou a sociedade depois) negarão a hipótese nebular. O mesmo raciocínio lógico deve ser aplicado à questão da criminalidade. Qual a origem da criminalidade? Social ou espiritual? O mal nasce junto com o homem ou o homem nasce bom e a sociedade o corrompe? Já respondemos a esta pergunta no estudo da origem do mal e dos mitos de ruptura. O homem foi criado por um Deus bom, mas ainda imaturo. Durante sua imaturidade o casal primário foi atacado pelo anjo Lúcifer; este seduziu a mulher Eva, engravidando-a espiritualmente. Em seguida, esta seduziu o homem Adão, engravidando dele física e espiritualmente. Assim, a humanidade descendente do casal primário herdou a natureza espiritual de dois pais — Lúcifer e Adão —, passando a manifestar uma natureza híbrida bem/mal, dando origem ao conflito intrapsíquico e social histórico e universal presente até os nossos dias. A origem do mal, das sociopsicopatias, é espiritual, está na natureza espiritual da humanidade. Por isso, somente a religião cristã (messiânica, que pode religar homem-Deus) pode extirpar o problema. A ciência — psiquiatria, psicologia e neurologia — nada pode fazer, não sabe o que são e nem como curar as sociopsicopatias. Analisemos um pouco mais.
Sabe-se que os sentimentos precedem as ideias, e as ideias precedem as ações. Os sentimentos e vontades (desejos e necessidades) disparam a criação de ideias para satisfazê-los. Em seguida, as ideias são transformadas em ações e objetos. Como sentimentos, vontades e ideias são elementos de natureza espiritual, pode-se afirmar que os atos/objetos criminosos e promíscuos — a criminalidade e a promiscuidade — tem origem psicoemocional; espiritual, portanto. A criminalidade e a promiscuidade são efeitos sociais de causas espirituais; a natureza híbrida bem-mel do ser humano alienado de Deus se exterioriza e se concretiza na sociedade..
Por sua vez, o instinto natural de todos os sistemas vivos (vegetais, animais e humanos) é para a preservação da vida. Reafirmando este princípio natural a esfera cultural judaico-cristã proíbe o assassinato: “Não Matarás” (Ex 20.13); “Amai os vossos inimigos” (Mt 5.44). Além de ser um instinto inato de autopreservação, a vida é um direito natural. Por isso, a civilização cristã criou o Direito Penal, por meio do qual o instinto natural para a vida e o mandamento divino “Não matarás” foram transformados em lei jurídica. E criou o sistema tríplice policial-judicial-prisional para se autodefender dos sociopsicopatas, retirando-os do convívio social. Como era um sociopsicopata ateísta, Michel Foucault atacou o sistema policial-judicial-prisional da civilização cristã, acusando-o de injusto (Claro. O sistema era “injusto” para com os sociopsicopatas, pois priva-os de liberdade e do convívio social com os cidadãos cristãos).
Por tudo isso, a humanidade está informada de que o homicídio é um crime. A força bruta, a violência, o homicídio, e até o genocídio eram e são condutas ateístas e amorais características e originárias do mundo bárbaro/pagão da antiguidade pré-cristã. Não é por acaso, então, que em todos os países comunistas-socialistas ateus até o genocídio foi e é tolerado, pois neles até os juízes são ateus e cúmplices dos criminosos comunistas. Este fato já indica a radical diferença entre as democracias cristãs e as ditaduras ateístas (comunistas-socialistas), e revela a dimensão místico-ocultista e sociopsicopata da visão ateísta-comunista do homem.
7. A revolução sanguinária como surto psicótico coletivo
Robespierre e Hitler foram terroristas sanguinários. Lênin afirmou: “Não se faz omeletes sem quebrar os ovos. Não se faz revolução sem banho de sangue... Nada conseguiremos a menos que estabeleçamos o máximo terror.” Toda tomada de poder comunista-socialistas ateu foi seguida por um banho de sangue. O filósofo Olavo de Carvalho informa que o genocídio de 10% da população é o primeiro passo da consolidaçao da ditadura comunista-socialista atéia. No Brasil, cerca de 20 milhões de religiosos, políticos, empresários, jornalistas e acadêmicos serão assassinados. Como um cristão pode acreditar e votar em um comunista-socialista ateu?
A psiquiatria e a psicologia já estabeleceram a identificação entre sociopatia, psicopatia, surto psicótico e loucura; trata-se de nomes diferentes para um mesmo conjunto de sintomas de origem e natureza psicoemocionais (espirituais, portanto) que alteram a noção da realidade, de identidade e o comportamento padrão de suas vítimas. Neste tópico buscaremos evidenciar as semelhanças entre os sintomas característicos de um sociopsicopata e uma pessoa sob transe hipnótico. Uma vez demonstrada a semelhança dos sintomas, podemos aventar a possibilidade do transe hipnótico coletivo que anulou a sanidade das populações durante a revolução anticristã francesa, a revolução ateísta russa e a revolução ateísta nazista.
O que é um transe hipnótico? A hipnose (Do grego hipnos = sono + do latim osis = ação — estado de “sonolência”) é um estado mental induzido por sugestões repetidas. A hipnose exige alguém que comande (o hipnotista) e alguém que obedeça livremente (o hipnotizado). A hipnose não é um tipo de sono (não se dorme durante a hipnose). Os dois estados de consciência — sono e vigília — são claramente distintos. Estudos de eletroencefalografia de ambos mostram ondas cerebrais de formas, frequências e padrões distintos para cada caso. A hipnose é usada em tratamentos psicológicos, médicos e psiquiátricos (hipnoterapia). Diz-se que toda hipnose é auto-hipnose porque depende do desejo pessoal daquele que quer ser hipnotizado. O estado hipnótico, no qual a mente do indivíduo é controlada por um comando externo, outra pessoa — é também chamado de transe hipnótico. (Apud Hipnose. Wikipedia).
Vimos que, sob o estado hipnótico, ou transe hipnótica, a mente do indivíduo pode ser controlada por um comando externo. Isto é um fato. Ora, se um comando externo pode controlar a mente de um indivíduo, milhões de comandos externos poderão igualmente controlar milhões de mentes simultaneamente, pondo uma população quase inteira sob transe hipnótico. E os que comandam as mentes dos hipnotizados comandam também seus pensamentos e suas ações. Aqui já podemos vislumbrar a relação hipnose coletiva-revolução social.
Uma nuvem de misticismo e mistério envolve a psiquiatria e a psicologia, bem como a hipnose. O estado hipnótico, o transe hipnótico, provoca impactos físicos, psíquicos e emocionais e possui muitas semelhanças com o surto psicótico (= sociopsicopatia = loucura):, tais como:
1. Obediência servil (a um comando mental exterior);
2. Alterações de autoconsciência (confusão de identidade: o indivíduo não reconhece a si mesmo e nem seus parentes);
3. Alteração da percepção da realidade (ausência, indiferença e estranheza diante do ambiente e da tecnologia);
4. Efeitos anestésicos e analgésicos (o indivíduo não sente dor);
5. Superforça (o indivíduo adquire força descomunal);
6. Alucinações “sensoriais” (o indivíduo vê imagens, ouve sons, sente odores, sabores e toques);
7. Perda do controle do corpo (como se outra pessoa assumisse o controle de seu corpo);
8. Conduta bizarra (antissocial, sociopsicopatia, sem etiquetas e fora de sua época: o indivíduo se comporta como se fosse uma pessoa de outra época);
9. Ataques convulsivos;
10. Crises de histeria violentas ou moderadas;
11. Aguçamento da memória (ampliação das capacidades mentais);
12. Amnésia total ou parcial da experiência hipnótica, entre outros sintomas.
Um primeiro sinal do vínculo surto psicótico-transe hipnótico está evidenciado nestes 12 tipos de sintomas apresentados. Os sintomas dos indivíduos sob transe hipnótico são semelhantes aos sintomas apresentados por indivíduos em surto psicótico (sociopsicopatias, loucura, esquizofrênia). Da apatia à estranheza, da histeria à violência, do autismo à genialidade, os sintomas do surto psicótico estão todos presentes no transe hipnótico, inclusive os fenômenos característicos das crianças superdotadas intelectualmente (poliglotas, gênios intelectuais e gênios das artes).
A pergunta: por que existem tais semelhanças entre os sintomas do surto psicótico e do transe hipnótico? Primeira resposta: porque ambos os fenômenos são decorrentes de influências espirituais desejadas (pacíficas) e invasivas (violentas, arbitrárias).
Um segundo vínculo transe hipnótico-surto psicótico está no fato de que tanto o transe hipnótico quanto a possessão espiritual (nas igrejas evangélicas, nos centros espiritistas e nos terreiros de umbanda) podem acontecer pela livre vontade (desejo, permissão e concentração) do indivíduo, ou arbitrariamente pela vontade dos maus espíritos invasivos. Os hipnólogos tem conhecimento acerca da dimensão mística da hipnose. Eles são surpreendidos pelas manifestações pacíficas ou violentas dos hipnotizados. Psicólogos e psiquiatras céticos ou ateus (e receosos de serem expelidos da comunidade científica ateísta, no comando) relutam em admitir o que lhes é evidente; que os comportamentos diametralmente opostos de seus pacientes somente podem resultar de vontades opostas; da influência mental (psicoemocional) de terceiras pessoas; de bons e de maus espíritos sobre o corpo do hipnotizado.
8. Possessão espiritual = fator psicoemocional externo
O que ocasiona, atrai a possessão espiritual? Imagine-se que um pai tenha dois filhos, e estes decidam presentear o pai. E o pai demonstra ter gostado mais do presente do irmão mais novo do que o do irmão mais velho. E o irmão mais velho, em surto psicótico, mata o irmão mais novo. O que aconteceu? Por que o irmão mais velho sofreu uma mudança psicoemocional tão súbita e radical ao ponto de transformar amor em ódio e vida em morte? Obviamente, a mera aceitação do presente do irmão mais novo não pode ter sido o bastante para provocar mudança tão súbita e radical. Tem-se que admitir um fator psicoemocional externo suficientemente capaz de provocar a súbita e radical mudança psicoemocional. Psiquiatras e psicólogos sérios diriam que aquele irmão mais velho sofreu um surto psicótico, enlouqueceu. Já vimos que o surto psicótico, a psicopatia e a loucura são nomes diferentes para um mesmo fenômeno. Também já vimos a semelhança entre os sintomas da sociopsicopatia, do surto psicótico e do estado de transe hipnótico. É preciso acrescentar que a psicologia atual já reconheceu a natureza imaterial da mente. O cérebro físico é instrumento da mente não-fisica.* As opiniões de alguns psiquiatras sobre as incertezas quanto às causas, sintomas e tratamento das doenças mentais serão esclarecedoras:
“O surto psicótico é caracterizado pela perda da noção de realidade e por uma desorganização do pensamento (alteração psicoemocional). Pode ser causado por doenças como a esquizofrenia, por um forte trauma ou pelo uso de cocaína. Durante um surto psicótico ocorre uma perda de realidade, onde não há diferenciação entre o mundo real e o imaginário da pessoa. ‘Quando a pessoa está em crise psicótica ela confunde seus pensamentos internos (supostamente imaginários) com o mundo real. Ela não consegue distinguir o que são os pensamentos dela e o que realmente está acontecendo no mundo... Os dois principais sintomas do surto psicótico são os delírios e as alucinações. ‘Quando está em surto o indivíduo fica consciente, mas vê a realidade de uma maneira distorcida’, comenta o psiquiatra Marcelo Fernandes, da Unifesp.
Em alguns casos há uma completa ruptura do contato com amigos e com a própria pessoa. ‘O indivíduo não se reconhece e nem reconhece o outro (muda de personalidade e de identidade. Não sabe quem é e nem reconhece seus parentes). ‘O indivíduo não entende a situação que está vivendo... Casos de crise psicótica ocorrem geralmente com pessoas de personalidade sensível, tímidas e quietas’, comenta o psiquiatra Mário Eduardo Costa Pereira, da Unicamp.
Um caso frequente entre indivíduos em surto psicótico é a sensação constante de estarem sendo perseguidos. ‘O indivíduo acha que está sendo ameaçado ou perseguido. É uma sensação real e intensa. Nesses casos, o indivíduo pode cometer atos de violência contra pessoas próximas... Sob intenso estresse o indivíduo pode ter um surto psicótico que dure apenas horas, mas ‘em sua maioria, os surtos duram semanas. Casos de surtos breves são muito raros’, diz Eli Cheniaux Junior, psiquiatra da UERJ”.*
Vê-se, assim, que o surto psicótico é uma súbita e radical mudança de identidade e de comportamento — uma mudança psicoemocional na mente e nos sentimentos; no espírito. O indivíduo em surto psicótico (ou acesso de loucura) pode ficar semiconsciente ou consciente, mas não reconhece a si mesmo (muda de nome e até de sexo: o João identifica-se como Maria e age como Maria) e nem seus parentes, e pode agir com apatia ou violência. Há casos em que, sob surto psicótico, os indivíduos cometem furtos ou homicídios, após os quais se arrependem, como se não tivessem praticado aqueles crimes. É como se o indivíduo tivesse agido sob transe hipnótico, ou como se aqueles crimes tivessem sido praticados por outra pessoa, usando sua mente e seu corpo.
“Os termos transtorno, distúrbio e doença combinam-se aos termos mental, psíquico e psiquiátrico para descrever qualquer anormalidade, sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica e/ou mental... Apesar de existirem muitas hipóteses tentando explicar a origem da esquizofrenia (e das doenças mentais em geral), nenhuma delas individualmente consegue dar uma resposta satisfatória às muitas dúvidas que existem em torno das causas da doença, reforçando assim a ideia de uma provável etiologia multifatorial”. (Cf. wikipedia. Esquizofrenia).
Como vemos, ainda hoje nem a psiquiatria e nem a psicologia, e muito menos a neurologia, sabem dizer o que é e nem como dignosticar e curar as doenças mentais (não há dados empíricos para os diagnósticos). Diz-se existirem causas genéticas, neurológicas, psicológicas e psicossociais (?), mas nenhuma dessas supostas causas foram cientificamente provadas.
Os ateístas tentaram inclusive culpar a família cristã por algumas doenças mentais, como a esquizofrenia (do grego: skízein = cisão + phrenos = diafragma. Cisão das funções mentais. Para os gregos antigos o diafragma era o órgão responsável pela ligação corpo-alma), mas esse ataque insano contra a família já foi desacreditado, e hoje a família é vista como fator essencial para a melhoria da saúde mental dos pacientes. Surgiu também a antipsiquiatria, que condenou os hospitais psiquiátricos e propôs um tratamento mais humanizado, no seio da família do paciente, ou o mais próximo possível dele. A psiquiatra Dra. Nise da Silveira desenvolveu um dos mais efetivos tratamentos da loucura, criando um ambiente social semelhante à sociedade real (convivência familiar e social, terapias ocupacionais, etc), e buscando ajustar o paciente ao ambiente social (é como se os espíritos presentes no corpo da vítima estivessem deslocados de seu tempo e de seu ambiente social. O tratamento consiste em ajustá-lo ao tempo presente). Todavia, embora os psiquiatras céticos percebam a dimensão mistica do problema, não ousam admiti-lo em público. Os ateístas arruinariam sua reputação e sua carreira.
Com base na teoria de Darwin, Hitler mandou fulizar todos os doentes mentais e deficientes físicos. Os comunistas radicalizaram ainda mais, criando a psicopolítica e falsas clínicas de saude mental em todo o mundo, nas quais praticavam a lobotomia (separação dos lóbulos cerebrais), inutilizando definitivamente centenas de milhares de pacientes e criando imensos problemas socioeconômicos para os países cristãos. Obviamente, a crueldade de Lênin, Hitler e Stálin são claros sinais de sociopsicopatia.
9. A contraconversão como efeito do surto psicótico
Para os que creem na realidade do mundo espiritual e na atuação de pessoas espirituais boas e más sobre as pessoas da Terra, surtos psicóticos (sociopatias, psicopatias, loucura, esquizofrenia, etc) acontecem regularmente nos templos evangélicos, nos centros espiritistas e nos terreiros de umbanda, onde maus espíritos são retirados dos corpos das vítimas, ou incorporam e se comunicam com pessoas da Terra, Obviamente, a ciência ateísta nega Deus e a espiritualidade humana, classificando a origem espiritual das doenças mentais (não decorrentes de lesão cerebral) como uma superstição “medieval”, denegrindo o estilo e nível de vida social da Idade Média, vista hoje pelos historiadores como uma era dourada da história sob o predomínio do Cristianismo. Como o ateísmo busca destruir o Cristianismo, difundiu pelo mundo a falsa ideia de que a Idade Média foi um período de trevas, anticientífico e antiprogressista.
Do ponto de vista espiritual um surto psicótico nada mais é do que uma possessão espiritual maligna (causada maus espíritos); é um ataque espiritual no qual uma legião de maus espíritos invade o corpo da vítima, provocando uma súbita e radical mudança de identidade e de comportamento. Quando ocorre violência diz-se que o indivíduo teve um surto psicótico esquizofrênico, um acesso de loucura. Advogados comumente se utilizam do surto psicótico e da cleptomania para defenderem seus clientes acusados de homicídios e furtos, respectivamente.
10. Os serial killers e os serial genocidas - Contraconversão e sociopsicopatia
Os estudiosos sérios sabem que o ateísmo conduz à amoralidade pagã, à admissão de que tudo é lícito e permitido ao ateu (como pregou o satanista Aleister Crowley), mesmo a mentira, a traição, o roubo, o homicídio e até o genocídio, a forma mais grave da psicopatia. Nenhum psiquiatra ou psicólogo sério duvida da insanidade mental de Jack, o Estripador, ou dos serial killers “homenageados” nas superproduções de Hollywood. Se Jack e os serial killers — psicopatas ateus e amorais — são classificados pela psiquiatria e pela psicologia como psicopatas, por que indivíduos ateus e amorais como Marx, Foucault, From e Freud, ou ateus amorais e genocidas como Lênin, Stálin, Hitler, Mao Tse Tung, Ho Chi Mim Fidel Castro, Che Guevara, Hugo Chaves, Kim Il Sung, entre outros, seriam classificados como normais? Em termos de insanidade mental a única distinção entre os serial killers e os serial genocidas é que estes últimos são milhões de vezes piores do que os serial killers. Portanto, o ateu socialista Hitler e os ateus socialistas Marx, Lênin, Freud, Stálin, Mao Tse Tung, Ho Chi Mim, Fidel Castro, Che Guevara, Hugo Chaves, Kim Im Sung, entre outros, são sim sociopsicopatas, loucos perigosos. E pelo comportamento sociopsiciopata genocida dos comunistas-socialistas do passado recente, os brasileiros já podem antever o comportamento sociopsiciopata dos comunistas-socialistas disfarçados de PeTralhas, caso eles conseguissem dominar completamente o poder político-econômico no Brasil.
A história das religiões, particularmente do Judaísmo e do Cristianismo, está repleta de histórias de conversões que transformaram profunda e definitivamente a vida dos convertidos, não raro, transformando-os em personagens históricos e heróis da humanidade notáveis, como Paulo de Tarso, Francisco de Assis e Martinho Lutero, entre milhares de outros. Pensando sobre a questão cheguei ao conceito de ateopatia, a ideia de que o ateísmo é uma psicopatia, um distúrbio psicoemocional causado, como todas as psicopatias, por possessão espiritual (pessoas espirituais ateístas invadem e assumem o controle dos sentimentos, da mente e do corpo das vítimas, reduzindo-lhes a capacidade cognitiva e a sensibilidade, e deixando a vítima como que “cega-surda” para a percepção e a apreensão da verdade, e insensível para a fé e a prática do amor. A ateopatia gera caos ideológico e conflito existencial (perda do prumo, da direção e do sentido da vida), invertendo os conceitos teóricos e os valores morais dos ateus, que passam a confundir seus crimes contra a humanidade (mentiras, perseguição religiosa e ideológica, assaltos a mão armada, corrupção, homicídios e genocídios) como atos de bondade e justiça em prol humanidade. Vê-se, então, que o ateopata sofreu uma completa contraconversão, inversão psicoemocional, passando a conceber a mentira e a maldade como verdade e bondade. Segundo a psiquiatria e a psicologia essa confusão e inversão de ideias e valores são características comuns dos surto psicóticos (da sociopatia, da psicopatia, da loucura e da doença mental).
De outro lado, um homem que permite que outro utilize seu ânus como vagina, ou decepe seu pênis, substituindo-o por uma pseudovagina de silicone, evidentemente não pode estar em seu estado de plena normalidade psíquica. Na verdade, o mero desejo de mudar a ordem natural — negando a realidade dos sexos e dos gêneros — já revela um sintoma de desequilíbrio psicoemocional, pois trata-se de uma ideia irreal, impossível de ser concretizada.
11. A socioanálise e o transe hipnótico coletivo - Uma invasão espiritual em massa
A psiquiatria e a psicologia admitem a realidade do indivíduo sociopata, psicopata e doente mental, equiparando os sintomas e a identificação destes males como sendo um único e mesmo fenômeno: a loucura. Ora, se existe o indivíduo psicopata, por que não existiria também a sociedade psicopata? Freud escreveu sobre A Psicanálise da Vida Cotidiana, e o brasileiro Norbeto Keppe, fundador da psicanálise integral, falou sobre A Psicanálise da Sociedade, algo que poderíamos chamar de socioanálise. O Prof. Dr. Orlando Fedelis referia-se ao mundo-hospício sempre que destacava alguma das loucuras do mundo contemporâneo. Não é preciso ser nenhum gênio para se perceber que a humanidade parece ter enlouquecido; parece ter entrado em transe hipnótico exatamente como na época das revoluções francesa, russa, nazista, etc. Nestes termos, podemos falar seguramente sobre sociedades sociopatas e sobre a sócioanálise, um ramo da psicologia que estuda a mentalidade e o comportamento de uma sociedade como um todo em determinada época da história.
Assim como as palavras de fé e de amor de Jesus envolviam psicoemocionalmente as massas, convertendo-as para Deus, para o bem e para a paz, as palavras de ateísmo e ódio de Robespierre, de Lênin e de Hitler envolviam as multidões psicoemocionalmente, afastando-as de Deus e atraindo-as para a descrença, o ódio e o sanguinarismo psicótico. Os exércitos espirituais do bem e do mal ocasionam eventos históricos semelhantes, mas de índoles opostas (revoluções como a de Jesus e a de Lutero, e as de Robespierre, Lênin e Hitler). Um transe hipnótico coletivo — o surto psicótico coletivo — é uma rebelião de massa cega e violenta como o estouro de uma boiada. Em geral é uma força quase incontrolável.
Um exemplo recente de transe hipnótico coletivo está na chamada Primavera Árabe. O transe coletivo dos terreiros de umbanda, dos centros espiritistas e das igrejas evangélicas (especialmente, a Igreja Cair pelo Poder de Deus, na qual massas inteiras caem estrondosamente ao chão, ficando conscientes, mas paralisadas por forças misteriosas mais fortes do que elas). As revoluções são fenômenos semelhantes, nas quais uma população inteira se move como um todo, destruindo tudo em seu caminho. As revoluções violentas são sempre movidas por sentimentos de ódio e vingança. Tais sentimentos, obviamente, não procedem de Deus, e os resultados de tais revoluções são sempre negativos. Veja-se as revoluções francesa, russa e comunista.
12. Ateopatia. Fundamentos religiosos, filosóficos e científicos
Os fundamentos religiosos e filosóficos da teoria da ateopatia estão nas filosofias e na história da religião cristã; nas conversões massivas de pagãos politeístas e amorais (3,5 bilhões de seres humanos foram convertidos para a esfera cultural judaico-cristã em 2 milênios) e nas contraconversões (apostasias) de milhões de cristãos que, gradualmente, ou de súbito, não mais viram sentido nas ideias e nem na moral cristãs, tornando-se ateus, amorais como Marx e Freud, Hitler, Stálin, os “padres” comunistas da “teologia” da libertação e os milhões de cristãos contraconvertidos pelos marxistas e transformados em revolucionários ateístas sedentos de poder, riqueza e sangue.
Os fundamentos psicológicos da teoria da ateopatia estão na psicanálise freudiana, na teoria do complexo de Édipo (desejo de sexo ilícito) base da teoria do parricídio original (ódio do pai = ódio de Deus). Os dois problemas juntos — complexo de Édipo e parricídio original — teriam dado origem ao conflito intrapsíquico universal, a luta bem/mal (id-superego) na natureza humana. Outro fundamento psicológico está na logoterapia, de Viktor Emil Frankl, psicólogo que sobreviveu aos campos de concentração nazistas, e propôs que a causa dos problemas psicoemocionais da humanidade (os problemas sociais são os efeitos) foi a alienação homem-Deus e a consequente perda do sentido da vida. Um terceiro fundamento psicológico da ateopatia está na Psicanálise Integral de Norberto Keppe, a qual vê as sociopsicopatias como fenômenos de origem espiritual, tendo desenvolvido um método psicoterapêutico para enfrentar e tratar tais problemas.
Obviamente, muitos outros fatos e teorias desenvolvidas pelos místicos também podem fundamentar a ateopatia, mas não poderemos contemplá-las aqui, pois o nosso objetivo tão somente evidenciar a relação entre a violência oriunda do ateísmo e a sociopsicopatia, em base psiquiátricas e psicológicas.
13. O futuro da sociopsicopatia (das doenças mentais)
Qual o futuro dos maus? Obviamente, os maus (vitimas da influência de bilhões de espíritos maus, ignorantes e devassos que agem sobre a Terra) desejam e acreditam que o predomínio dos maus sobre os bons — dos predadores sociais sobre as presas “otárias” e os “trouxas” (os bons, na linguagem do Harry Potter) — é natural e eterno, uma vez que veem-se a si mesmos como meros feras, animais regidos pela “lei” da sobrevivência do mais forte, de Malthus-Darwin.
Por sua vez, os Deusistas cristãos tem certeza absoluta de que o domínio dos maus sobre os bons é temporário, porque Deus e o bom mundo espiritual (bilhões de anjos e santos) existem e são infinitamente mais sábios e poderosos. O mau pode protelar a vitória do bem porque este cria e se submete às próprias e justas leis do bem; espirituais e morais), mas não a impedirá eternamente. O dia chegará em que os exércitos do Céu descerão à Terra (que não passa de uma micropartícula povoada por formigas iludidas) e, como uma gigantesca onda tsunami do bem, a lavará e limpará de todo o mal.
O marxismo-comunismo ateu é uma mentira descarada, pois o ateísmo usa a mentira como arma de ação. O mundo inteiro e todos os marxistas-comunistas-socialistas já sabem que as teorias econômicas marxistas são falsas, pois, postas em prática, destruíram as economias dos 35 países que constituíam o Império Comunista, submetendo-os ao vexame de voltarem ao sistema de economia livre — que denegriram, chamando-o de capitalismo. Mas não foi apenas na economia que a civilização cristã derrotou o império ateísta. Suas teorias também foram automaticamente destruídas. Se uma teoria não funciona na prática, ela é falsa. Por isso, foi descartada.
Entretanto, mesmo desmoralizados, os comunistas ateus não desistiram de seus intentos e crimes. E simplesmente mudaram de tática. Agora, eles estão usando a própria democracia (populismo = voto-de-cabresto = bolsa-família) e o próprio capitalismo (1.5 bilhões/ano de impostos) para conquistar o poder político-econômico. E, uma vez no poder, implantarem a ditadura/monarquia comunista ateia e perpétua (como em Cuba, o modelo dos PeTralhas).
Infelizmente este plano satânico (da Escola de Frankfurt, de Gramsci e Bobbio) está produzindo resultados na America do Sul porque os exércitos espirituais do mal invadiram o Cristianismo católico (Vaticano II = “teologia” da libertação + Igreja Popular) e protestante (a maçonaria inventou a “teologia” da prosperidade, se infiltrou no protestantismo e lhe ofereceu “os reinos deste mundo”. E os protestantes aceitaram e se venderam. A maioria dos protestantes só pensam em poder e riqueza, como os comunistas).
Todavia, a história nos prova que uma Superforça do bem está atuando na história humana, elevando a humanidade da selvageria e da ignorância para a civilidade e a verdade. A história nos prova ainda que todos os impérios ateus que perseguiram Deus ao longo da história sucumbiram e desapareceram. Onde estão os impérios assírio, persa, babilônico, egípcio, romano, nazista... O mais recente exemplo histórico da derrota e implosão dos impérios ateístas foi a queda do Império Comunista ateu, liderado pela ex-União Soviética.
Simultaneamente, o Deusismo (a admissão de Deus) se expandiu em todo o mundo, penetrando inclusive na ciência ateísta, subvertendo-a (teoria quântica, genética, sintonia fina, design inteligente, etc), e até os próprios comunistas ateus foram obrigados a permitir a liberdade religiosa cristã (perceberam que, sem a família a sociedade implode; e sem o Cristianismo não se formam famílias estáveis). A história bíblica de Jó e satanás, retomada na saga dos Irmãos Karamazov, de Fiodor Dostoievski, se repetiu: Deus conduziu amorosamente os comunistas ateus — o diabo — para libertá-los do buraco negro sem fundo em que eles próprios caíram.
Para um Deusista cristão e para um comunista ateu estes fatos históricos deveriam ser suficientes para provar que a vitória final será de Deus; que os homens não podem vencer o Deus-Pai e Criador do universo onisciente e onipotente, porque a parte (homem/anjo) não pode apreender o todo (Deus); o homem/anjo jamais apreenderá e compreenderá o pensamento, os planos de Deus por inteiro. Por isso, Deus sempre os surpreenderá. E, por fim, os vencerá com certeza, conforme afirmam as profecias bíblicas.
A grande questão é: os bons e os maus terão a mesma paga? Ora, se o bem e o mal receberem a mesma paga nunca haveria diferença entre fazer o bem ou o mal. Isto, evidentemente, seria uma injustiça. A Bíblia diz que Deus é bom, mas que também é justo. Por isso, expulsou Adão, Eva e o Lúcifer de Sua presença, mas não os abandonou, e está trabalhando para restaurá-los de volta ao seu estado natural de puro bem. Do ponto de vista bíblico podemos dizer que o bem se paga com o bem, mas o mal se paga com justiça. Por isso, os maus não podem esperar e nem exigir a mesma paga que a dos bons. Não imediatamente após a morte (que é certa para os bons e para os maus). O menino que desobedece aos pais, sai na chuva e fica gripado, será forçado a ficar na cama a fim de recuperar sua saúde. Os genocidas nazistas foram julgados, punidos e jogados na lixeira da história. Os genocidas comunistas (dez vezes piores que os nazistas), armados com bombas nucleares, escaparam do julgamento e da punição terrena (temporariamente), mas jamais escaparão da justiça divina, pois todos, com certeza, morrerão. O Hugo Chaves já está enfrentando a justiça divina pelos crimes que cometeu. O Dirceu, o Genoíno, o Delúbio e os mensaleiros traidores do Brasil já perderam o direito de fazer politicagem e foram condenados a 250 anos de cadeia. O Lula e a Dilma já foram alertados (com um câncer na garganta) para não continuarem mentindo e nem traindo o Brasil, que é a nação de Deus. É certo que Deus e o Céu são piedosos, mas também justos; e estão em alertas.
* Nazismo e ocultismo. Três livros fornecem dados suficientes para demonstrar a ligação entre nazismo e ocultismo/satanismo: O Reich Oculto. O Ocultismo na história de Hitler e do Terceiro Reich, de J.H. Brennan (editora Madras/2007); Os Segredos do Nazismo. Sérgio Pereira Couto (Universo dos Livros, 2008) e A Lança Sagrada de Hitler, de Pedro Silva (Universo dos Livros, 2008). Nos livros Marxismo e Religião (Heraldo Barbuy, Editora Convívio, 1977) e A Natureza Mística do Marxismo (Léo Villaverde, Il Rung, 1986), ambos disponíveis na estantevirtual, a relação comunismo-ocultismo-satanismo foram ampla e profundamente demonstradas (ambos disponíveis na estantevirtual).
* A natureza imaterial da mente. Cf.. MYERS, D.G. Psicologia. Trad. Eduardo Jorge Custódio da Silva e Maria dos Anjos Santos Rouch. Rio de Janeiro: ITC Editora, 2006; Mente e Cérebro. John Eccles, ....).
* Apud Entenda o que é um surto psicótico. Portal terra. Saúde.Pisquiatras: Mario Eduardo Costa Pereira (www.unicamp.br), Marcelo Fernandes ( www.unifesp.br), Eli Cheniaux Junior (www.uerj.br).
* Sintomas da esquizofrenia. 1. Delírios (pensamentos irreais. A vítima acha que é o responsável pelas guerras do mundo); 2. Alucinações, percepções de audição, visão, paladar,olfato e tacto (é como se os 5 sentidos espirituais do indivíduo fossem abertos e ele pudesse se comunicar plenamente com o mundo espiritual), 3. Confusão mental (pensamento e discurso desorganizado), 4. Alterações do comportamento, ansiedade excessiva, impulsos agressivos.
* Idade Média, idade de luz. A historiadora medievalista francesa Régine Pernoud, em livros como O Mito da Idade Média e Luz Sobre a Idade Média (Publicações Europa-América. Portugal), e o historiado rnorte-americano Thomas Woods em seu livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental (Quadramte, 2008. Ver no YouTube) provaram que a Idade Média foi uma dos períodos mais vbelos da história humana, e que ciência moderna nasceu na Idade Média dentro dos mosteiros e das universidades medievais, como a Universidade de Paris, fundada em 1215 pelo Papa Inocêncio III.
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