
A Física Equivocada
28/04/2012 20:13
A Física Equivocada
Os equívocos teóricos de Newton, Einstein e
Hawking
São Paulo, 28 de Abril de 2012 Escrito por Léo Villaverde
Falando em nome da ciência materialista e atéia alguns físicos do passado declaravam: “Se você quiser mesmo saber a verdade, pergunte a um físico”.
Com isso, afirmavam que não existe verdade fora da ciência materialista, uma vez que a verdade necessariamente devia ser empírica e matemática. Para a ciência materialista Deus e o espírito não existem. Logo, todas as pessoas religiosas são estúpidas ou loucas. Essa declaração prepotente e presunçosa é uma repetição de outra declaração idêntica da Igreja Católica medieval, que afirmava: “Não existe verdade nem salvação fora da Igreja Católica.” Hoje, no entanto, essas declarações já não fazem qualquer sentido.
O jornalista francês Jean-Pierre Lentin, com seu livro Penso, logo me engano (editora ) ajudou a derrubar o mito do cientista-guru santo e infalível, denunciando em seu livro centenas de mentiras, intrigas violentas, fraudes descaradas, crenças míticas absurdas e equívocos teóricos grosseiros cometidos pelos cientistas. Lentin observa que a ciência ateísta sempre zomba do arcebispo James Usher(1581-1656), que escreveu: “A Terra nasceu às 9 horas do dia 23 de outubro do ano 4004 (domingo) a.C.” Todavia, a mesma ciência ateísta omite que três de maiores expoentes fizeram declarações igualmente ridículas. O astrônomo John Keppler (1531-1639) propôs que, “de acordo com seus cálculos matemáticos, o mundo fora criado no dia 27 de abril do ano 4977.” O químico Johannes Hevelius (1611-1687) afirmou que “O mundo fora criado no dia 24 de outubro de 3963 a.C., ás 18 horas.” E por fim, o físico gay Issac Newton (1642-1727), que vivia vasculhando a Bíblia, e de onde colheu a ideia de que a Terra não possuía sustentação visível, a gravitação, sem citar a fonte: Jó 26.7), com a mesma “base matemática” declarou: “O mundo foi criado no ano 3.500 a.C.” E então? Quem foi o mais tolo? Usher, Keppler, Hevelius ou Newton ?
E o que dizer do racismo e da eugenia oriunda do da ciência dos séculos XIX e XX, que defendia a existência de raças inferiores e superiores com base no formato do crânio, e via a raça branca como superior? E o que dizer da suposta seleção natural de Darwin, que inspirou Hitler e a loucura da raça ariana pura ? Ninguém que discorde da acintosa presunção da ciência ateísta pode ignorar o livro de Lentin, ou O Ponto de Mutação, do físico Fritjof Capra, o qual destrói pela raiz o reducionismo e o mecanicismo da velha e obsoleta ciência materialista. O polêmico pensador brasileiro Léo Villaverde, autor do livro Biocosmos. O Universo Vivo (Cultrix, 2000), onde apresentou pela primeira vez uma crítica e uma contraproposta completas para a mítica hipótese do Big Bang, revela agora neste livro alguns dos equívocos teóricos dos três maiores nomes da física materialista: Newton, Einstein e Hawking. Com base no que chama de método da lógica profunda (seu “instrumento” de trabalho), Villaverde demonstrou a inexistência da atração gravitacional do sol, a base das teorias newtonianas; demonstrou a inexistência da força geométrica, base da teoria gravitacional de Einstein, e a inexistência da antimatéria e dos buracos negros, as bases fundamentais das ideias de Hawking. Foi mais longe, e demonstrou a inexistência da entropia (a suposta II lei da Termodinâmica, de Clausius), entre outros equívocos da ciência materialista do século XIX, que tanto mal causou à humanidade. Ora, se Newton, Einstein e Hawking — endeusados Como os maiores gênios da ciência materialista — cometeram Tolices e equívocos tão graves, que dizer dos outros? De um fato o leitor já pode ter certeza: depois de ler este livro você nunca mais verá a ciência materialista do modo como a vê hoje.
Villaverde observa ainda que, com o triunfo do Cristianismo sobre o Império Romano no século IV, a cosmovisão cristã predominou no pensamento europeu sem contestações teóricas significativas até o século XV. No início do século XVI, porém, o pensamento cristão começou a ser contestado por sua filha-ciência, nascida nos mosteiros e universidades medievais (Cf. Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Cristã? Dr. Thomas Woods, Editora Quadrante, 2005). A filha-ciência do cristianismo se rebelara contra Deus, tornara-se humanista, materialista e ateísta. E usando os métodos da dedução e da indução e o cálculo matemático (todos desenvolvidos na Idade Média pelos monges e professores cristãos), atacou o Cristianismo, difamou-o e conquistou prestígio, credibilidade e poder. Descartes fortaleceu o racionalismo, Copérnico solapou o geocentrismo, Galileu exaltou a matemática como o caminho único para a verdade, Newton lançou as bases do mecanicismo O universo é uma máquina) e Darwin, com sua hipótese da evolução, atacou a visão cristã sobre a origem do universo, da Terra, da vida, das espécies e do homem. E veio Maquiavel com sua teoria política ateísta e atacou a ordem social cristã, propondo a total separação entre a religião e a política, destituindo a política de todo idealismo e de toda moralidade. Por fim, esse conjunto de ideias ateístas tomou o poder político na Revolução Francesa. E então os pensadores ateus, elevados à posição de novos “clérigos”,substituíram os pensadores religiosos como mentores e exemplos morais da sociedade. Desde então, a ciência ateísta se autoproclamou infalível e dona da verdade, prometendo prosperidade geral, saúde perfeita, eterna juventude (cirurgia plástica, longevidade), beleza perfeita (implantes de silicone), vida eterna (ressurreição criogênica), paz e felicidade plena para todos. E Marx prometeu o comunismo científico, o Céu na Terra;mas sem Deus, sem religiões, sem valores morais, éticos e espirituais.
O que estamos vendo na Terra hoje, 500 anos depois? O século XX foi marcado por guerras contínuas, revoluções sanguinários, genocídios (231 milhões de inocentes assassinados pelos governos totalitários. Cf. Statristics and Democide, de Rudolph Rummel), fome, doenças, corrupção, devastação ecológica e a temível ameaça de destruição nuclear do planeta, que ainda paira sobre nossas cabeças. O que restou dos progressos da corrida espacial? Trilhões de dólares perdidos, algumas pedras lunares e um monte de ferro-velho nos museus! Contraditoriamente, ao lado de um mundo de alta tecnologia biotecnológica (cujos transgênicos podem desequilibrar a ordem natural de modo irreversível, como algumas espécies não-endêmicas tem feito) e da tecnologia computacional, temos um mundo de miséria espiritual, moral, ética, familiar, social, política e econômica, inclusive no chamado Primeiro Mundo! Todavia, em vez de repensar suas ideias e atos, a ciência ateísta continua prepotente, presunçosa e se imiscuindo na ordem perfeita da natureza, prometendo “aperfeiçoa-la”, quando sabemos que qualquer tentativa de aperfeiçoar o que já é perfeito só pode ser para pior. Diante deste quadro de anarquia e desesperança não terá chegado a hora de você (humanidade) “enterrar” de uma vez por todas os velhos e falsos ídolos ateus que a ciência materialista lhe impôs? Não terá chegado a hora de você (humanidade) estabelecer novas ideias, opostas às ideias que inspiraram e moveram a ciência ateísta? Ora, uma mesma estrada levará sempre a um mesmo lugar. Se precisamos e queremos chegar em um lugar novo, precisamos seguir uma nova estrada. Nesta nova estrada a ciência estará presente; mas não a velha e obsoleta ciência ateísta do passado, mas a nova e revolucionária ciência Deusista do século XXI. Neste contexto, esta obra do Prof. Léo Villaverde representa um passo significativo.
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