
Livros do Professor Léo Villaverde
Eis algumas das questões que este livro estudará. O que você vai ler neste livro ?
1. A vida, o pensamento e a obra de 26 dos mais expressivos candidatos a novo Cristo que surgiram no século XX; . As profecias de 34 dos maiores profetas da humanidade (judeus, cristãos e não-cristãos) sobre como o Cristo retornará à Terra; . As profecias do Islamismo, do Cristianismo, dos apócrifos, dos ameríndios e de outros textos extrabíblicos sobre o retorno do Cristo; . Um estudo amplo e profundo das profecias de Nostradamus sobre o retorno do Cristo; . Um estudo amplo e profundo das profecias da Bíblia e do Apocalipse sobre o retorno do Cristo. ...:::Já disponivel para download:::...
A razão produz ideias e as ideias produzem ações. Concebido por um novo ponto de vista podemos considerar o ato como simplesmente uma ideia concretizada (prática). Sob tal raciocínio as ações convertem-se em ideias substancializadas (o que de modo algum anula a sua natureza ideológica). Percebemos aqui duas classes distintas de ideias: as concretas (práticas) e as abstratas (teóricas). As criações de um autor (obras) refletem a sua criatividade.
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Villaverde demonstra nestra obra que o marxismo assumiu o corpo dessa pseudo "Nova Religião da Humanidade" e que o marxismo nasceu como consequência da fraqueza das religiões e representa tão somente, uma acusação sistematizada contra as falhas da sociedade cristã ocidental e uma contraproposta teórica e prática para o Cristianismo.
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Em razão do atual estágio da influência do freudo-marxismo, senti-me compelido a não mais protelar a publicação dos ensaios, uma vez que representam três novas armas teóricas (pequenas mas reais), passíveis de utilização no confronto ideológico do século.
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Prefaciar a obra de um homem que, passo a passo, montou um novo e revolucionário quadro de corpo inteiro do universo um retrato do todo imensurável, com base na parte —, não é tarefa das mais fáceis. O novo quadro é fabuloso, uma obra de grande fôlego como poucas. Nela, o Professor Léo Villaverde, após dezoito anos de pesquisas, com ousadia e propriedade, contrapõe-se ao famoso Big Bang, o mais completo modelo cosmológico desenvolvido a partir da década de 30, apresentado inicialmente pelo meteorologista russo, Aleksander Friedmann, e pelo padre belga, George Edouard Lemaïtre, e que, desde então, passou a ser considerado o modelo teórico padrão da cosmologia convencional. Villaverde, com uma séria e profunda análise crítica, desmonta, uma a uma, as cinco mirradas “evidências” que supostamente apoiavam o Big Bang. Mas foi além, e complementou sua crítica com uma nova e surpreendente visão da origem, desenvolvimento e destino do universo, uma visão diametralmente oposta ao modelo materialista e mecanicista bigbangueano. Se o Big Bang é o modelo de universo não-vivo, mecânico e temporário, o Biocosmos é o modelo do universo vivo, orgânico e perpétuo. Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
Neste livro, provavelmente pela primeira vez em 357 anos, serão apresentadas teorias alternativas para a hipótese nebular, a hipótese materialista sobre o processo de formação do Sistema Solar, e para a teoria da Terra não-viva da ciência materialista. Ao longo deste livro, pretendemos demonstrar a inconsistência lógica e científica da hipótese nebular e, ao mesmo tempo, apresentar argumentos lógicos e evidências e fatos científicos favoráveis à teoria do Ser Terra. Utilizamo-nos comumente dos termos modelo e hipótese ao nos referirmos à idéia do Ser Terra, porém, modelo e hipótese são termos empregados para explicações hipotéticas que não dispõem de fatos que as confirmem, como demonstraremos ser o caso da hipótese nebular. Já a idéia da Terra viva, como também demonstraremos, possui um conjunto extraordinário de argumentos lógicos, evidências e fatos científicos que, se não a confirmam conclusivamente, são suficientes para elevá-la muito além das hipóteses nebulares. Um modelo hipotético é uma hipótese precisamente porque não pôde ser confirmada. Uma teoria é assim chamada precisa-mente porque dispõe de fatos que a confirmam. Ao longo deste livro demonstraremos que o modelo do Ser Terra já pode ser aceito como uma teoria científica. Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
Na época em que Darwin escreveu A Origem das Espécies observou que os fazendeiros ingleses costumavam selecionar os animais mais robustos de seus rebanhos e cruzá-los entre si a fim de obter melhores descendentes. Darwin viu nessa seleção artificial a chave para entender o mecanismo da evolução das espécies, chegando ao conceito de seleção natural. Na mesma época Thomas Malthus escrevera sobre o problema da defasagem entre a produção de alimentos e o crescimento populacional, sugerindo a ideia da competição e luta crescentes pela sobrevivência. Darwin viu na competição e luta pela Sobrevivência proposta por Malthus uma lei da natureza. E propôs que as espécies evoluíram adaptando-se às mudanças ambientais. Estas ocasionavam pequenas mutações aleatórias benéficas, as quais se acumulavam ao longo de milhões de anos. A natureza selecionava as espécies melhor adaptadas, as sobreviventes mais aptas, e estas davam origem a uma descendência já adaptada às novas condições do novo ambiente: uma nova espécie. Nesse processo as espécies evoluíram de formas simples e inferiores para novas formas complexas e superiores. Essa hipótese foi apresentada no século XIX (1859). Estamos no século XXI. A ciência avançou muito. Darwin jamais sequer pensou em genética, genoma ou transgenia, nem em ecologia, nichos ecológicos ou no papel da simbiose na origem e perpetuação das espécies (simbiogênese). Hoje, 153 anos depois de Darwin, a genética provou que as características físicas das espécies acham-se pré-programadas em seus genomas. Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
O que é um paradigma? Thomas Kung (1922-1996), em seu livro A Estrutura das Revoluções Científicas diz que “um paradigma é uma ideia predominante em uma determinada época.” Um claro exemplo claro da definição de Kung é o paradigma geocêntrico. A ideia de que a Terra ocupava o centro do sistema solar era o cerne da visão de mundo de sua época. Quando Copérmico apresentou o heliocentrismo ocorreu uma mudança de paradigma, e tudo passou a ser pensado de acordo com a nova visão do sistema solar. A Idade Antiga foi a época do paradigma mítico-pagão, o hedonismo. A Idade Média foi a época do paradigma filósofico-cristão: o Cristianismo. E vieram Galileu, Kepler, Descartes e Newton. E o paradigma filosófico-cristão começou a ser atacado. Em 1789, com a Revolução Francesa, o ateísmo chegou ao poder E o o paradigma filosófico-cristão começou a ser excluído da mentalidade humana. Com base no newtonismo os ateístas forjaram o paradigma mecanicista, a ideia de que o universo era apenas uma máquina em decadência entrópica. E a democracia se expandiu pelo mundo levando em seu bojo a crítica ao Cristianismo e o mecanicismo.A ciêrncia era fundamentada na física mecânica de Newton. E veio Darwin. E o evolucionismo se somou ao mecanicismo, fortalecendo-o. E veio Einstein e a física relativística. E veio Plank , Heisenberg, Böhr e a física quântica. E veio a biologia molecular, a ecologia, o caos, a geometria fractal, a matemática da complexidade... E o paradigma mecanicista-evolucionista se tornou obsoleto e incapaz de absorver as revolucionárias teorias da nova ciência quântica do século XX: transfísica, holística, sistêmica e organísmica. E veio a ciência Deusista e o paradigma biocósmico: o universo não é uma máquina decadente. É um macrossistema vivo e pulsante! Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
Em meados do século XIX, o joalheiro francês, François Dumont, migrou com sua família para o Brasil em busca de diamantes, instalando-se em Diamantina, Minas Gerais, onde nasceu seu filho Henrique Dumont. Após o falecimento do velho François, com apoio do padrinho e da mãe, Henrique Dumont estuda mecânica e física, e forma-se em engenharia na França, retornando ao Brasil fascinado pela ciência e pelas novas tecnologias européias do alvorecer da Revolução Industrial. No Brasil, casa-se com Dona Francisca dos Santos, com quem teve dez filhos, passando a residir na Fazenda Cabangu, em João Aires (atual Santos Dumont), em Minas Gerais. Posteriormente, a família Dumont mudou-se para o Rio de Janeiro, onde Henrique adquiriu a Fazenda Jaguara, e começou a dedicar-se à cultura do café, que o transformou em um rico fazendeiro e senhor de escravos. Por fim, Henrique adquiriu terras e instalou-se com sua família em Ribeirão Preto, São Paulo. Alberto Santos Dumont foi o sexto filho de Henrique e Francisca, nascido na Fazenda Cabangu, em 20 de julho de l873. Na fazenda de Ribeirão Preto, Em São Paulo, Santos Dumont viveu os dez primeiros anos de sua vida. Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
Deusismo (do gr. théos = Deus + ismo = idéias de Deus). O termo Deusismo é um neologismo para designar especificamente as idéias, o pensamento de Deus. O Deusismo, no sentido em que o empregamos aqui, refere-se à ideologia da paz resultante do somatório harmonioso de todas as idéias pró-Deus desenvolvidas ao longo da história; uma cosmovisão fundamentada nos princípios espirituais, morais e éticos comuns às grandes religiões, nos sistemas filosóficos teístas e nas teorias científicas pró-Deus (especialmente, da ciência quântica contemporânea). O conceito de Deusismo difere de teísmo, a corrente de pensamento que simplesmente admite a existência de Deus, e de deísmo, concepção antropoteológica de Herbert Spencer (uma espécie de “teologia” humanista); Deusismo e materialismo são dois modos de pensar o mundo e de agir nele — são dois superparadigmas universais e históricos oriundos de Deus e de Lúcifer, o anjo que se rebelou contra Deus, apartou-o de seus filhos e se colocou na posição de falso “deus deste mundo.”. No sentido ideológico o Deusismo é a antítese do materialismo (ateísta), e será sempre grafado com maiúscula a fim de se lhe conferir o realce magestático e a referência específica ao Deus-Pai e Criador do universo único e invisível apresentado na Bíblia. Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
Que é familismo? É a sociedade-família, o modelo de sociedade decorrente da vivência do Deusismo, o pensamento de Deus. O familismo não é um novo
modelo de sociedade; nem se trata tampouco de um novo projeto de engenharia social, propondo a criação de um novo mundo. O familismo é tão antigo quanto a humanidade. O familismo não é mais do que um grupo de famílias convivendo em um ambiente comum. A sociedade familista é uma família ampliada. Ora, este modelo de vida social sempre existiu, e as famílias naturais (homem-mulher-filhos) sempre foram a maioria em todas as sociedades; mas nunca foi o grupo no comando social. Assim, os materialistas sempre os comandaram, impondo suas idéias e seu modo de vida ateísta e amoral sobre a maioria familista. Desse modo, a sociedade familista sempre esteve sufocada sob o ateísmo antifamilista. Mas essa história já começou a mudar. Os familistas já possuem o Deusismo, a arma ideológica que os conduzirá à realização do antigo sonho comum de Deus e do homem: a sociedade-família. ...:::Já disponivel para download:::...
A pergunta histórica e fundamental da teoria da educação tem sido: Qual a finalidade da educação? Ao longo da história a humanidade buscou o conhecimento e a educação. Por quê? Para quê? Do ano 395 (oficialização do Cristianismo) ao ano 1789 (Revolução Francesa) o Cristianismo predominou em toda a Europa e no resto do mundo colonizado pelos europeus.
O Primeiro Templo de Israel fora construído pelo rei Salomão, filho do rei Davi com Betsabá, a então esposa do general Urias. A fama, as riquezas e a sabedoria do rei Salomão atraíram a inveja e a cobiça dos reis e a atenção de muitas mulheres. Salomão casou-se com 300 mulheres e conheceu as cerca de 700 concubinas que as acompanhavam, formando um harém de mil mu-lheres. Vindas de reinos distantes, adoradoras de deuses e ídolos de pedra e barro, as mulheres de Salomão conseguiram sua autorização para cultuarem seus deuses no Templo do Senhor, profanando-o e afastando o Senhor de Sua casa. E sem a proteção do dono da casa, os ladrões invadiram, saquea-ram e destruíram a casa. Naqueles tempos o reino judeu fora dividido em dois: Reino de Israel, Norte (com 10 tribos), e Reino de Judá, Sul (com 2 tribos). O rei Nabucodonosor, da Babilônia invadiu Jerusalém e destruiu quase inteiramente o Primeiro Templo, levando cativos para a Babilônia as 2 tribos israelitas (Judá e Benjamim) que compunham o reino do Sul. Quase simultaneamente, os assírios invadiram e dizimaram o reino de Israel, o rei-no do Norte (formada pelos outras 10 tribos), fazendo-as desaparecerem da história.1 O Segundo Templo fora reconstruído por ordem do rei Herodes, que chegou a casar-se com uma mulher judia a fim de agradar aos judeus e conferir legitimidade ao seu poder sobre a Judéia. Na época, o povo judeu esperava a vinda de um rei e libertador judeu legítimo; o messias prometido pelo Senhor através dos profetas. Herodes odiava essa profecia, pois ela infundia esperança e coragem no povo e criava grupos rebeldes, como os zelotes, liderados por Barrabás, entre outros. Para adquirir esse livro fale com o Prof. Léo através do leornesferreira1@hotmail.com
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